A Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) divulgou, nesta sexta-feira (30/12), o terceiro boletim do projeto Balneabilidade da temporada 2022/2023. De acordo com as análises, caiu de dez para quatro o número de pontos impróprios para banho no Rio Grande do Sul. São eles:
• Pelotas: Balneário Santo Antônio, em frente à av. Rio Grande do Sul
• Pelotas: Balneário Santo Antônio, em frente à rua Bagé
• Santa Vitória do Palmar: Praia do Chuí
• São Jerônimo: Praia do Encontro – Rio Jacuí
No total, 90 locais são monitorados em 43 municípios gaúchos.
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Os dados das análises das águas serão divulgados sempre às sextas-feiras, no site e nas mídias sociais da Fepam, até o dia 24 de fevereiro de 2023.
Os avisos de local próprio ou impróprio estarão em destaque em placas informativas fixadas nos pontos de coleta e análise da água. O aviso de impróprio significa que as pessoas devem evitar o banho naquele local. Quando a placa estiver com o selo de próprio, o banho está liberado. Os veranistas também poderão consultar os resultados das análises no web aplicativo do Sistema de Balneabilidade.
Além das coletas e análises realizadas pelo laboratório da Fundação em parceria com a equipe da Regional nos balneários do Litoral Norte, o Serviço Autônomo de Saneamento de Pelotas (Sanep) realiza as análises e coletas nos balneários da praia do Laranjal e a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), nos demais balneários abrangidos pelo programa.
Boletim ambiental
Já está disponível, no site da Fepam, o boletim desenvolvido pelo Departamento de Qualidade Ambiental com informações sobre o projeto Balneabilidade. No material, que pode ser conferido aqui, é possível acessar informações como a balneabilidade e os efeitos para a saúde, legislação e parâmetros utilizados.
Para a classificação das águas como própria ou imprópria, são utilizados parâmetros de Escherichia coli, observando os critérios definidos pelas Resoluções Conama nº 274, de 29 de novembro de 2000, e nº 357, de 17 de março de 2005. Nos balneários de Pelotas, de Tapes e na Lagoa do Peixoto, em Osório, também é realizada a contagem de cianobactérias.
Fonte: Fepam