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Prefeito de Arroio do Sal, Luciano Pinto, se pronuncia após Justiça absolver chapa eleita de denúncias
Prefeito usou a tribuna da Câmara de Vereadores de Arroio do Sal
Por Redação Tupancy
Publicado em 22/10/2025 12:37
Arroio do Sal
Foto: Divulgação / ASCOM PMAS

Após a Justiça ter decretado improcedentes as acusações apresentadas contra a chapa eleita em Arroio do Sal no pleito de 2024, o prefeito Luciano Pinto resolveu se pronunciar sobre o caso. Durante sessão ordinária desta segunda-feira (20), ele utilizou pela primeira vez o espaço da tribuna da Câmara Municipal de Vereadores para falar publicamente sobre o assunto e reafirmar seu compromisso com a transparência, a ética política e o desenvolvimento do município.

A decisão judicial em primeiro grau, proferida na terça-feira (14), confirmou a legitimidade da eleição de Luciano Pinto e de Valdir Cenci, absolvendo ambos das denúncias infundadas de suposta compra de votos por falta de provas sólidas. Acompanhado do vice-prefeito e de representantes do governo municipal, Luciano teve 20 minutos para seu pronunciamento. Durante a fala, reforçou a sua confiança na Justiça e destacou o objetivo de esclarecer os fatos à população.

“Eu sempre disse que iríamos cumprir nosso mandato na plenitude. Essa foi uma eleição dura e parelha, mas que nos deu a vitória de forma democrática. Agora, quero colocar um ponto final nisso tudo. Queremos seguir trabalhando para concretizar aquilo que sonhamos. Este mandato é curto, e hoje Arroio do Sal é um município referência para o Rio Grande do Sul. Devemos priorizar nossa cidade e fazer aquilo que precisa ser feito”, afirmou aos presentes.

O prefeito também usou a tribuna para comentar as dificuldades pessoais enfrentadas durante o trâmite processual, não apenas pelas calúnias, mas também pela exposição de sua família e dos familiares de Valdir. “Tivemos nossas vidas devastadas por pessoas sem credibilidade alguma. E, para que isso? Qual o interesse em atrapalhar Arroio do Sal com uma nova eleição? Vejo como um ato de vingança e vontade de assumir o poder a qualquer custo. Os envolvidos eram pessoas que nem votam aqui, que ninguém conhece. Mas estamos atentos. Bandidos nós não somos, e estamos de alma lavada!”, disse.

Na segunda-feira (13), o Ministério Público havia se manifestado pela procedência da ação,entretanto, foi rejeitada pelo juiz eleitoral André Sühnel Dorneles, responsável pelo caso. “Eu respeito a posição do Ministério Público como órgão acusador, mas também celebro a decisão equilibrada e justa do dr. André. As nossas provas documentais e testemunhais demonstram que não faz sentido anular uma eleição por meras suposições”, finalizou o prefeito. 

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